«Bem-dindos a bordo deste cruzeiro pelo mediterrâneo, onde nada é o que parece...»
Este é o segundo livro de Elizabeth Adler que leio (o primeiro foi Romance na Toscana), mas esta autora conquistou-me logo no primeiro. Os seus romances são uma mistura de histórias de amor, mistérios e viagens de sonho. Este em especial tem um desenlace que seria impossível de desvendar até que o lemos. Até eu que me orgulho de ter um sexto sentido para solucionar estes mistérios fui incapaz de descobrir este final.
«Daisy Keane embarca no Blue Boat...
Quando o magnata inglês Sir Robert Waldo Hardwick morre de forma misteriosa num acidente de viação, deixa uma carta a nomear seis pessoas que suspeita lhe tenham desejado a morte. Daisy Keane e o investigador Harry Montana juntam-se para levar os suspeitos (e outros convidados como manobra de diversão) num fabuloso cruzeiro pelo Mediterrêneo, com todas as despesas pagas pelo falecido Sir Robert. O mistério aumenta à medida que vão aportando em Monte Carlo, Saint-Tropez e Sorrento. E as reviravoltas inesperadas são apenas o princípio.
... e inesperadamente encontra o homem da sua vida
Por fim, chegam à bela Villa Belkiss em Capri, onde será lido o testamento de Sir Robert... e o assassino desmascarado.
Com a beleza da paisagem do Yorkshire, as estâncias do Mediterrâneo e o magnífico iate de cruzeiro, mas a atracção intensa entre o solitário Harry Montana e a desconfiada Daisy, as paixões inflamam-se e o encanto da Villa Belkiss deslumbra. Ninguém escreve viagens maravilhosas ou suspense como Elizabeth Adler.»
«Todos estão convidados para bordo deste cruzeiro decadente pelo Mediterrâneo... onde nada é o que parece, ninguém diz a verdade e o homicídio paira na mente dos passageiros...»
«Um mistério que viaja em primeira classe.»
New York Daily News
«Luminoso e original, este romance de Elizabeth Adler é um livro delicioso em que a beleza do Mediterrâneo é enriquecida com a intriga de um mistério habilmente engendrado.»
Romantic Times BOOKreviews TOP Pick
«Uma história romântica com uma pitada de mistério.»
Sarasota Herald-Tribune