Um espaço de opinião e reflexão, que me permite partilhar os meus pensamentos, frustrações e alegrias. Mas aviso desde já, se pensam aprender alguma coisa aqui, vão ficar completamente desiludidos.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

O Diário de Jack O Estripador

Acabei mesmo agora de ler. Acho que nunca tinha lido nada tão mórbido! O livro não é apenas uma transcrição do seu diário. É mais a apresentação da hipótese de que um diário recentemente encontrado foi mesmo escrito pelo Estripador e não por um falsário. Faz a reconstrução dos meses em que o Estripador se manteve activo, sob a perspectiva de que ele de facto é a figura que afirma ser no diário. A pessoa que afirma ser o Estripador neste diário nunca tinha sido implicada nos crimes, pelo que é uma perspectiva que tem animado muito os estudiosos dos assassinos em série.

O Diário de Jack, o Estripador

«Este livro foi feito a partir de uma pesquisa, que foi efectuada depois da “aparição” de um diário, supostamente escrito pelo punho do verdadeiro “Jack, o Estripador”, o “famoso” assassino de Whitechapel em Londres. É um dos casos mais conhecidos e misteriosos da Inglaterra, sobretudo devido aos crimes macabros, e ao desconhecimento do seu assassino, que sempre suscitou muita curiosidade por parte de todos da sua época vitoriana, até aos dias de hoje. Segundo as pesquisas, tudo leva a crer que, Jack chamava-se James Maybrick e era comerciante de Algodão de Liverpool, e que devido ao seu negócio teria que fazer muitas viagens a Londres. Destas viagens algumas conseguiram ser confirmadas, e posteriormente comparadas com as datas dos assassinatos, que coincidiram. O diário foi encontrado numa casa de uma família humilde que vive em Liverpool, casa em que outrora viveu Maybrick. Posteriormente foi identificado um relógio de bolso, supostamente também pertencente a James, na tampa inferior do dito relógio constataram que estavam inscritas as seguintes palavras, “J. Maybrick”, “Sou Jack” e ainda as iniciais das 5 prostitutas assassinadas entre Agosto e Novembro de 1888. Ainda neste livro é nos dado a conhecer os passos desta pesquisa, um pouco da vida de James Maybrick, mapas para nos elucidar quanto aos locais em questão, fotografias tanto das vítimas já depois de serem encontradas mortas, e também do suposto Estripador (Maybrick). No final do livro temos a oportunidade de ler o diário, e visualizar o original (inglês).»

Enfim, é um pouco mórbido mas até pode ser considerado interessante por quem não seja muito impressionável.

Sem comentários:

Enviar um comentário